Meus amigos, comemorou-se ontem o Dia dos Animais.
O instrutor André Luiz nos orienta sobre a conduta perante os Animais:
*Abster-se de perseguir e aprisionar, maltratar ou sacrificar animais domésticos ou selvagens, aves e peixes, a título de recreação, em excursões periódicas aos campos, lagos e rios, ou em competições obstinadas e sanguinolentas do desportismo. Há divertimentos que são verdadeiros delitos sob disfarce.
*No contato com os animais a que devote estima, governar os impulsos de proteção e carinho, a fim de não cair em excessos obcecantes, a pretexto de amá-los. Toda paixão cega a alma.
*Esquivar-se de qualquer tirania sobre a vida animal, não agindo com exigências descabidas para a satisfação de caprichos alimentares nem com requintes condenáveis em pesquisas laboratoriais, restringindo-se tão-somente às necessidades naturais da vida e aos impositivos justos do bem. O uso edifica, o abuso destrói.
*Opor-se ao trabalho excessivo dos animais, sem lhes administrar mais ampla assistência. A gratidão também expressa justiça.
*No socorro aos animais doentes, usar os recursos terapêuticos possíveis, sem desprezar mesmo aqueles de natureza mediúnica que aplique a seu próprio favor. A luz do bem deve fulgir em todos os planos.
*Apoiar, quanto possível, os movimentos e as organizações de proteção aos animais, através de atos de generosidade cristã e humana compreensão. Os seres da retaguarda evolutiva alinham-se conosco em posição de necessidade perante a lei.
“Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade.”
Paulo (1ª epístola aos coríntios, capítulo 16, versículo 14).
Pensemos nisso.
Abraços.
(Texto de Navarro, C. E. Francisco Cândido Xavier, Av. Alfredo Theodoro de Oliveira, 2195 - Solo Sagrado, São José do Rio Preto/SP - (17) 3227-9111 e 9702-7066).
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