"O Espiritismo é uma doutrina filosófica de efeitos religiosos como qualquer filosofia espiritualista, pelo que forçosamente vai encontrar-se com as bases fundamentais de todas as religiões: Deus, a Alma e a Vida futura. Mas não é uma religião constituída, visto que não tem culto, nem rito, nem templos e que, entre seus adeptos reais, nenhum tomou o título de sacerdote ou de sumo sacerdote (...). O Espiritismo proclama a liberdade de consciência como direito natural; proclama-a para seus adéptos assim como para todas as pessoas. Respeita todas as convicções sinceras e faz questão de reciprocidade." (Kardec)


terça-feira, 16 de março de 2010

O preto-velho na Casa Espírita

*Nota: Caros irmãos, eu gostaria que quando lessem este artigo pudessem prestar mais atenção em seu conteúdo. Ninguém aqui está discriminando outras doutrinas espiritualistas e nem, tão pouco, dizendo que "pretos-velhos" não possam se manifestar nos centros espíritas. O que estamos abordando aqui é a advertência a todos os médiuns com relação a espíritos enganadores e zombeteiros que possam, por ventura, manifestarem-se nas sessões mediúnicas com o intuito de confundir o médium com suas informações. Aliás, Allan Kardec sempre alertou-nos quanto aos falsos profetas... Leiamos com atenção, interpretemos, reflitamos e pensemos antes de lançar os comentários. Grata!
 


Queridos amigos e leitores do Blog, circula pela net já há algum tempo, inclusive em vários sites dedicados à divulgação da Doutrina e do movimento Espírita o texto denominado "O preto-velho", o qual transcreveremos abaixo com algumas considerações de companheiros de ideal espírita, bem como com o acréscimo de algumas observações de "Cotidiano", para que possamos refletir sobre o tema em questão e, assim, buscar, de fato, o real objetivo da Doutrina: instruirmo-nos e orientarmo-nos.

Grande abraço a todos e boa leitura!

"Dando início a uma dessas reuniões mediúnicas num centro espírita orientado pela doutrina de Allan Kardec, foi feita a prece de abertura por um dos presentes. Iniciando-se as manifestações, pequenas mensagens de consolo e apoio foram dadas pelos desencarnados aos membros da reunião.


"Quando se abriu o espaço destinado à comunicação de Espíritos necessitados, ocorreu o inesperado: a médium Letícia fica sob a influência de um Espírito.

"O dirigente, como sempre fez nos seus vinte e tantos anos de prática espírita, deu-lhe as boas-vindas, em nome de Jesus:

"- Seja bem-vindo, meu irmão, nesta Casa de caridade, disse-lhe Dr. Anestor.

"O espírito respondeu:

"- Boa noite, Fio. Suncê me dá licença prá eu me aproximá de seus trabalhos, Fio?.

"- Claro, meu companheiro, nosso Centro Espírita está aberto a todos os que desejam progredir, respondeu o diretor da reunião.

"Todos os presentes perceberam que a entidade comunicante era um preto-velho, e a entidade continuou:




"- Vósmecê não tem aí uma cachacinha prá eu bebê, Fio?.

"- Não, não temos, disse-lhe Dr. Anestor. Você precisa se libertar destes costumes que traz dos terreiros, que é o de ingerir bebidas alcoólicas. O Espírito precisa evoluir, completou o dirigente.

"- Vósmecê num tem aí um pito? Tô com vontade de pitá um cigarrinho, Fio.

"- Ora, meu irmão, você deve deixar o mais breve possível este hábito adquirido nas práticas de terreiro, se é que queres progredir. Que benefícios traria isso a você?

"O preto-velho respondeu:

"- Preto-véio gostou muito de suas falas, mas suncê e mais alguns dos médiuns não faz uso do cigarro, Fio? Suncê mesmo num toma suas bebidinhas nos fins de sumana? Vós mecê pode me explicá a diferença que tem o seu Espírito que beberica 'whisky' lá fora, do meu Espírito que quer beber aqui dentro? Ou explicá prá mim, a diferença do cigarrinho que suncês fuma na rua, daquele que eu quero pitar aqui dentro, Fio?

"Dr. Anestor não pôde explicar, mas resolveu arriscar: - Ora, meu amigo, nós estamos num templo Espírita e é preciso respeitar os trabalhos de Jesus. O preto-velho retrucou, agora já não mais falando como caipira:

"- Caro dirigente, na escola espiritual da qual faço parte, temos aprendido que o verdadeiro templo não se constitui nas quatro paredes a que chamais Centro Espírita. Para nós, estudiosos da alma, o templo da verdade é o do Espírito. E é ele que está sendo profanado com o uso do álcool e do fumo, como vêm procedendo os senhores. Vosso exemplo na sociedade, perante os estranhos e mesmo seus familiares, não tem sido dos melhores. O hábito, mesmo social, de beber e fumar deve ser combatido por todos os que trabalham na Terra em nome do Cristo. A lição do próprio comportamento é fundamental na vida de quem quer ensinar.

"Houve grande silêncio diante de tal argumentação segura. Pouco depois, o Espírito continuou:

"- Suncê me adescurpa a visitação que fiz hoje, e o tempo que tomei do seu trabalho. Vou-me embora para donde vim, mas antes, Fio, queria deixar a suncês um conselho: que tomem cuidado com suas obras, pois, como diria Nosso Sinhô, tem gente coando mosquito e engolindo camelos. Cuidado, irmãos, muito cuidado. Preto-véio deixa a todos um pouco da paz que vem de Deus. Ficam meus sinceros votos de progresso a todos os que militam nesta respeitável Seara.

"Dado o conselho, afastou-se para o mundo invisível. Dr. Anestor ainda quis perguntar-lhe o porquê de falar "daquela forma", mas não houve resposta.

"No ar ficou um profundo silêncio, uma fina sensação de paz e uma importante lição para todos meditarem..."


Queridos amigos, à primeira vista a mensagem parece um bom conselho a todos nós do movimento espírita, eis que, de fato, o maior e verdadeiro templo é realmente o Espírito, de modo que temos o dever de fazer dele um santuário de virtudes e de moral elevada.

Porém, analisemos mais atentamente o texto acima transcrito:

Longe de qualquer tipo de preconceito, nesta "inocente historinha", escondem-se segundas intenções (e informações). Uma delas é o de favorecer o sincretismo da Umbanda com o Espiritismo. O segundo é o de criticar a postura de dirigentes espíritas (afirmando que bebemos "Whisky" e fumamos cigarro). Terceiro que, quando o preto-velho quer, ele fala "bonito", não tem importância falar errado ou com dialetos estranhos. Quarto é que, independentemente de qualquer vício (inclusive moral), eles (os pretos-velhos) têm a moral acima de qualquer dirigente espírita, enquanto, vale ressaltar, existem uma infinidade de textos criticando o Espiritismo, por considerar, inclusive, que a Doutrina seja preconceituosa, sob o argumento de que os pretos-velhos são "proibidos" de se manifestarem nas Casas Espíritas, o que será objeto de outro artigo, em outra oportunidade.

No entanto, analisando a fundo o conteúdo do texto apresentado em consonância com os princípios da Doutrina Espírita, com a codificação de Kardec e, ainda, com as inúmeras obras dos mais respeitáveis nomes do Espiritismo acerca do tema, temos que um Espírito Superior não pediria cigarro ou bebida alcoólica.

Diríamos mais: um Espírito Superior jamais faz questão de acentuar as imperfeições dos seus irmãos. Ao contrário, ele compreende, respeita e aconselha o melhor caminho a seguir, sem ofender ou diminuir ninguém...

Kardec, na Introdução de "O Livro dos Espíritos", item VI, nos orienta que "os bons Espíritos nos solicitam para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação; os maus nos solicitam ao mal: é para eles uma alegria nos ver sucumbir e nos assemelharmos a eles".

Mais adiante, Kardec prossegue advertindo que "os Espíritos são atraídos em razão de sua simpatia pela natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se alegram nas reuniões sérias onde dominem o amor do bem e o desejo sincero de se instruir e se melhorar... longe de deles (os Espíritos que demoram na ignorância e no caminho do mal) obter bons avisos ou ensinamentos úteis, não se deve esperar senão futilidades, mentiras, maus gracejos ou mistificações, porque eles tomam emprestado, frequentemente, nomes venerados para melhor induzir ao erro".

Além disso, Kardec acrescenta que "a distinção dos bons e dos maus Espíritos é extremamente fácil". Segundo Kardec, "a linguagem dos Espíritos superiores é constantemente digna, nobre, marcada pela mais alta moralidade, livre de toda paixão inferior; seus conselhos exaltam a mais pura sabedoria, e têm smepre por objetivo o nosso progresso e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconsequente, frequentemente trivial e mesmo grosseira; se dizem por vezes coisas boas e verdadeiras; mais frequentemente, dizem coisas falsas e absurdas, por malícia ou por ignorância".

Por fim, Kardec arremata que "as comunicações sérias, na total acepção da palavra, não ocorrem senão nos centros sérios, naqueles cujos membros estão unidos por uma comunhão de pensamentos para o bem". E mais adiante, no item VIII da Introdução de "O Livro dos Espíritos", Kardec assevera que "dissemos que os Espíritos superiores não vêm senão em reuniões sérias e naquelas onde, sobretudo, reine uma perfeita comunhão de pensamentos e de sentimentos para o bem. A leviandade e as questões ociosas os afastam, como, entre os homens, distanciam as pessoas razoáveis; o campo então, fica livre à turba de Espíritos mentirosos e frívolos, sempre à espreita de ocasiões para zombar e se divertir às nossas custas".
 
No capítulo I, do Livro II, de "O Livro dos Espíritos", Kardec nos fala em "Escala Espírita" e nos esclarece que "a predominância do Espírito sobre a matéria determina o grau de superioridade moral do Espírito", de modo que a linguagem por eles utilizada também denuncia estes Espíritos, senão vejamos:

"Questão 102 - Décima classe - Espíritos Impuros . São inclinados ao mal e fazem dele o objeto de suas preocupações. Como Espíritos, dão conselhos falsos, provocam a discórdia e a desconfiança e se mascaram de todas as formas para melhor enganar. Eles se ligam às pessoas de caráter mais fraco, que cedem às suas sugestões, a fim de prejudicá-los, satisfeitos em poder retardar o seu adiantamento e fazê-las fracassar nas provas por que passam. (grifamos) Nas manifestações, esses espíritos são reconhecidos pela linguagem. A trivialidade e a grosseria das expressões, entre os Espíritos como entre os homens, é sempre um indício de inferioridade moral ou intelectual. Suas comunicações revelam a baixeza de suas inclinações e, se tentam enganar ao falar de uma maneira sensata, não podem sustentar esse papel por muito tempo, e acabam sempre por denunciar a sua origem."
 
Vejamos a diferença:
 
"Segunda ordem – Bons Espíritos. 107 - Características gerais: Predominância do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Suas qualidades e poder para fazer o bem estão em conformidade com o grau que alcançaram. Uns têm a ciência; outros, a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados reúnem o saber às qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, de acordo com sua categoria, os traços da existência corporal, tanto na forma da linguagem quanto nos costumes, entre os quais se identificam algumas de suas manias. Não fosse por isso, seriam Espíritos perfeitos."
 
Obviamente que a postura do dirigente Espírita é que dará o desfecho não esperado nesta história, pois os Espíritos inferiores contam com o nosso erro para fazer o deles.
 
São muitas as histórias semelhantes que têm circulado por aí com este mesmo tom. Sob a justificativa de que agora vivemos a época da alteridade, alguns têm se aproveitado no sentido de que devemos aceitar todas as posturas, pois é falta de caridade. E se alguém se opõe a esta forma de conduzir as coisas, logo lhe apontam o dedo chamando-o de autoritário, revelando-lhe os erros.
 
Os Espíritos Superiores, quando desejam dar instruções, jamais explicitam os erros individuais, apenas colocam de maneira indireta e geral, muito menos fazem "jogos" se fingindo passar por algo que não são mais para darem lição de moral.
 
É bem interessante a tática destes Espíritos, e muito se tem visto nas reuniões mediúnicas. Uma das principais armas é desqualificar o dirigente, para que este se sinta culpado ou inseguro, e assim a entidade procura protelar a sua situação, ou mesmo desmotivar os trabalhadores no sentido de que vejam o quão são inferiores. Assim eles sempre superdimensionam seus poderes e desqualificam as nossas qualidades.
 
E é realmente fácil cair nisso, porque dificilmente alguém não terá algum calcanhar de Aquiles para se identificar com as acusações da entidade. O que os mentores tem nos dito sempre é que nenhum deles espera que sejamos perfeitos para realizar o trabalho que temos a fazer. O trabalho é justamente a oportunidade de refazer os caminhos do qual nós mesmos nos desviamos.
 
O que pode acontecer é que, de fato, um Espírito se apresente como "preto velho" por ainda viver acrisolado nesta forma de pensar, e neste caso, devemos tratá-lo com respeito e consideração, orientando-o.
 
Ou então, conforme relatado em obras psicográficas, um Espírito Superior se manifesta nos terreiros para falar na sua linguagem e assim ajudar a quem precisa, o que é bem diferente deste caso.
Tirando estas duas hipóteses, sobra mesmo a mistificação da qual sempre precisamos nos precaver.

11 comentários:

  1. Me desculpa veneranda amiga, seus comentarios sobre esse artigo do preto velho na seara espirita kardecista foi logicamente, desnecessaria e equivocada... o senhor disse que no reino do ceu existem muitas moradas. Acredito que vossa senhoria se justificou colocando serio risco na credibiliadade dos aficcionados na doutrina espirita contra outras doutrinas espiritas diferentes. Respeite e aceite as argumentações, pois se acredita que este espirito seja um zombeteiro esta mais que provado a falha de vibração desta seara.

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    1. Cara(o) irmã(o), se prestares atenção no conteúdo do texto, verás que em momento algum houve qualquer crítica direcionada a qualquer tipo de doutrina espiritualista ou a "pretos-velhos". Se interpretares o texto como deve ser interpretado, verás que, em verdade, o espírito que se manifestou não se trata de um preto-velho, mas de um espírito que se fez passar por um preto-velho e que, com seu "disfarce", fingindo ser alguém do bem, apontou um a um os erros e as imperfeições do médium e dos que estavam presentes e, inclusive, quis fazer crer que "pretos-velhos" são espíritos ainda ligados a coisas do mundo, tais como bebida alcoólica, cigarro etc. Com certeza, se observarmos os ensinamentos da doutrina, veremos que não se trata de um espírito elevado, pois jamais um espírito elevado faria o que nosso irmão fez. Isso ocorre com espíritos que foram brancos, pretos, amarelos etc... assim como na Terra: não é a cor que determina o caráter de ninguém. Espero que a(o) irmã(o) tenha compreendido.

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  2. estou de pleno acordo com esse comentário- alem do mas o esprito
    veio de forma em suas palavras - quando sito a qual diferença- entre elis tomar uma uma bebida --e os que estão encarnados tabem não bebe---AGORA QUAL O ENCINEMNTO E QUE ABEBEIDA ALCÁLICA NÃO SÉ DEVE CER TOMADA NEM POR ENCARNADOS - E QUANTO A ELI SÉ MANIFESTAR
    COMO PRETO VELHO E SINÔNIMO DE UMIDADE VEM COM PRETO VELHO PORQUE E A ROUPAGEM QUE USADA QUANTO ENCARNADO-- E VEM DESTA FORMA PARA NÃO DEI CHAR -- O MÉDIO VAIDOSÃO - E NEM OS COMPONENTES DOS GRUPOS-- AGORA MINHA IRMA SÃO ESPÍRITOS MUITOS DE UMA LUZ- MUITO SUPERIOR A NOSSA

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  3. Meus irmãos em Cristo. Paz sempre. vejo nesta discussão esteril, que infelizmente, vem sendo fomentada por "espiritas" que sao otimos trabalhadores da boa nova, mas fazem como os fariseus, e os homens do Sinedrio, QUE AO FAZER ASSEPSIA DE CRENÇAS, desconhecem totalmente a Lei de Evoluçao. Doutrina Espirita não é \lei Mosaica. É antes de tudo amor, Misericordia,e respeita a evoluçao de cada um. Jesus, jamnais em sua pregaçao, disse que a Boa Nova é somente para quem tem entendimento pleno. Se é um espirito brincalhao, ou um dissimulado, nao nos compete discRIminar, NÃO ACOLHER COM AMOR.
    Uma grande medium comquem convivi muitos anos, exemplo para muitos espiritas, sempre trabalhou com o Pai Tomaz, e nunca se falou em marafo, pito, comidas ou coisas que valham. Foi um grande testemunho de respeito e serviço no bem. Cuidado QUANDO JULGAR. Poderá estar sendo observado e posto á prova em sua qualidade mediunica.

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  4. porque condenar o outro só porque o erro dele é diferente do nosso.Amados Dr.Bezerra de Menezes trabalha em terreiro de umbanda no Rio de Janeiro e nem por isso é um espirito atrasado.A doutrina espirita não é preconceituosa e sim meia duzia de mediuns que colocam a doutrina ACIMA dos ENSINAMENTOS DE JESUS E DA LEI DE JUSTIÇA E CARIDADE.Todos estamos em evolução,preto velho,dirigente espirita,mediuns você e eu,que possamos aceitar as diferenças isso é evoluir.

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    1. Querido irmão (ou irmã), eu gostaria que quando lessem este artigo pudessem prestar mais atenção em seu conteúdo. Ninguém aqui está discriminando outras doutrinas espiritualistas e nem, tão pouco, dizendo que "pretos-velhos" não possam se manifestar nos centros espíritas. O que estamos abordando aqui é a advertência a todos os médiuns com relação a espíritos enganadores e zombeteiros que possam, por ventura, manifestarem-se nas sessões mediúnicas com o intuito de confundir o médium com suas informações. Aliás, Allan Kardec sempre alertou-nos quanto aos falsos profetas... Leiamos com atenção, interpretemos, reflitamos e pensemos antes de lançar os comentários. Grata!

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  5. Caros irmãos, eu gostaria que quando lessem este artigo pudessem prestar mais atenção em seu conteúdo. Ninguém aqui está discriminando outras doutrinas espiritualistas e nem, tão pouco, dizendo que "pretos-velhos" não possam se manifestar nos centros espíritas. O que estamos abordando aqui é a advertência a todos os médiuns com relação a espíritos enganadores e zombeteiros que possam, por ventura, manifestarem-se nas sessões mediúnicas com o intuito de confundir o médium com suas informações. Aliás, Allan Kardec sempre alertou-nos quanto aos falsos profetas... Leiamos com atenção, interpretemos, reflitamos e pensemos antes de lançar os comentários. Grata!

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    1. Vc me parece bem equivocada qto ao entendimento do texto. O texto n me mostrou nada disso q vc citou. Me mostrou sim, o qto nós humanos estamos atrasados, e somos cheios de orgulho. E com isso n nos atentamos para a real mensagem, de que nós devemos ser o q somos dentro do templo ou casa religiosa, em todos os momentos, dentro ou fora.

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  6. a umbanda e o espiritismo deve se unir em vez de ficar debatendo, o mal está ai a solta e nos brigando quem ta certo e errado!

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  7. Lamentável essa postagem, repleta de ignorância, arrogância e preconceito. A msg que foi passada é válida sim. E se vc ao invés de ir procurar interpretações do texto para justificar a suas falhas, parasse para pensar sobre a questão de coração aberto, perceberia que somos sim o nosso templo. E que somos representantes de nossas crenças o tempo todo, n apenas dentro da casa religiosa.

    As religiões deviam trabalhar amor, caridade e bondade. E n ficar se prendendo a pequenezas. Se esse espirito necessitasse da bebida ou do fumo devido ao vicio, ele iria a um bar (ou algum lugar onde isso fosse encontrado com facilidade) e n num centro onde as pessoas se encontram de preceito. Antes de criticar o tal preto velho, procure saber o pq do uso do fumo e do álcool. São ferramentas de trabalho.

    luz para todos! E q acreditemos em nossas doutrinas sem condenar a do próximo sem buscar o conhecimento primeiro. Q deixemos o orgulho de lado e enxerguemos nossas falhas e possamos melhorar.

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    1. Caro irmão, já se passaram mais de seis anos da postagem e lendo e relendo o texto ainda fico com a orientação de Kardec. Conforme já respondi nos comentários acima, esta suposta manifestação trata-se de um texto tendencioso, lançado sem sequer citar a sua fonte, com o intuito de rotular as doutrinas espiritualistas, dentre elas a doutrina espírita, este sim (a suposta manifestação) caregado de preconceito e informações tendenciosas... Segundo a minha interpretação, esse texto poderia ser de qualquer espírito e não necessariamente de um "preto velho", se é que se trata de uma manifestação mediúnica que, a meu ver, trata-se de criação humana mesmo e não de comunicação de algum espírito.

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